Neste livro de contos, Valéria lança o seu olhar maduro sobre as múltiplas possibilidades do ser no mundo, num estilo também multifacetado, em que a mão firme garante a presença forte da voz que dita as palavras.
O título do conto que nomeia o livro foi tirado do Lunário Perpétuo, de Jerônimo Cortês, editado em Portugal há mais de dois séculos, com informações de utilidades várias. Uma delas versa sobre o modo de apanhar pássaros à mão, muito útil aos poetas e lunáticos em geral.
Não entendi muito bem quando soube que o livro foi premiado com o selo de Altamente Recomendável para Jovens, conferido pela Fundação Nacional de Literatura Infantil e Juvenil. Pois li os contos de Valéria com meus olhos de adulto, os mesmos que devoraram o seu romance O vôo da guará vermelha. Depois fui perceber que cada página do livro está embebida em uma porção mágica de palavras que nos deixa atordoados, prontos para sermos apanhados, como meninos ou pássaros, pelas mãos sedutoras de Valéria.
O título do conto que nomeia o livro foi tirado do Lunário Perpétuo, de Jerônimo Cortês, editado em Portugal há mais de dois séculos, com informações de utilidades várias. Uma delas versa sobre o modo de apanhar pássaros à mão, muito útil aos poetas e lunáticos em geral.
Não entendi muito bem quando soube que o livro foi premiado com o selo de Altamente Recomendável para Jovens, conferido pela Fundação Nacional de Literatura Infantil e Juvenil. Pois li os contos de Valéria com meus olhos de adulto, os mesmos que devoraram o seu romance O vôo da guará vermelha. Depois fui perceber que cada página do livro está embebida em uma porção mágica de palavras que nos deixa atordoados, prontos para sermos apanhados, como meninos ou pássaros, pelas mãos sedutoras de Valéria.
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